domingo, 25 de maio de 2014

X Encontro Nacional de Naturismo



Naturismo - Governo do Estado e Prefeitura de Entre Rios confirmam apoio a encontro nacional que a Bahia sediará

Prefeitura de Entre Rios e Governo do Estado confirmaram o patrocínio da infraestrurura para o evento (Foto: CFF/Marcelo Franco)
Prefeitura de Entre Rios e Governo do Estado confirmaram o patrocínio da infraestrurura para o evento (Foto: CFF/Marcelo Franco)

Exatos 15 dias após a Copa do Mundo, o município baiano de Entre Rios receberá o X Encontro Nacional de Naturismo (EBN). A equipe organizadora do evento tem realizado reuniões com os poderes públicos estadual e municipal, a fim de viabilizar o evento, uma vez que este representa uma grande oportunidade no setor turístico, tanto para o município, quanto para o estado. Além disso, a intenção é melhorar permanentemente a infraestrutura da Vila.
Na tarde da última quarta-feira (21), em mais uma reunião, na sede da Secretaria de Turismo do Estado, em Salvador, ficaram definidas as responsabilidades municipais e estaduais para a realização do EBN, que é organizado pela Associação Baiana de Naturismo (ABANAT), em conjunto com o Ecovila da Mata e o Ecoparque da Mata, e tem o apoio da Federação Brasileira de Naturismo (FBrN), da Institute Naturist Federation (INF) e, nesta edição, da Secretaria de Turismo e Meio Ambiente de Entre Rios e da Secretaria de Turismo do Estado da Bahia (Setur).

As secretarias apoiadoras se comprometeram a fornecer infraestrutura para o evento, como atendimento de primeiros socorros, segurança, melhoramento da estrada que liga a BA-099 (Linha Verde) à Vila, entre outros itens, conforme o projeto aprovado.

“Sempre buscamos que Massarandupió crescesse, em termos de infraestrutura. Estou certo de que estamos conseguindo”, afirmou o presidente da ABANAT, Miguel Calmon. Apesar do trabalho da comunidade naturista, o vilarejo sofre com diversos problemas, causados pela falta de investimento público, como já mostrado pelo CFF. A secretária de Turismo e Meio Ambiente de Entre Rios, Áurea Mércia Costa Pinho e Silva, afirmou que a prefeitura está com diversos projetos para a região, que irão além do apoio ao EBN. “Iremos realizar as intervenções com cuidado, em acordo com a comunidade, para não alterar as características da vila”, explicou.

Para a assessora do gabinete da Setur, Eloisa Caldeira, a realização do EBN é de extrema importância para o Estado, devido ao potencial turístico da prática naturista. Participaram também da reunião o assessor jurídico da Setur, Sérgio Dias, o conselheiro-maior para a região nordeste da FBrN, Waldo Andrade, e o presidente da FBrN, João Olavo Rosés, que lembrou que a Copa do Mundo, que trará muitos europeus à Bahia, maiores praticantes do naturismo, levará ainda mais visitantes à região, pela proximidade entre os dois eventos.

O naturismo é um conjunto de princípios éticos e de comportamento, que buscam uma vida em harmonia com a natureza. Além da questão ideológica presente no movimento, os ganhos para as localidades onde existem comunidades naturistas são muito grandes: a preservação do meio ambiente, a geração de empregos diretos e indiretos, o aumento de demanda do setor turístico e a possibilidade do incentivo ao protagonismo social são alguns deles. O poder público, por isso, deve ser um parceiro dessas comunidades, investindo na infraestrutura das localidades.

Fonte: http://www.camacarifatosefotos.com.br/todos-os-fatos/3-destaque/26582--governo-do-estado-e-prefeitura-de-entre-rios-confirmam-apoio-a-encontro-nacional-de-naturismo-que-a-bahia-sediara-.html

 

CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA



Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:

- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.

A senhora pediu desculpas e disse:

- Não havia essa onda verde no meu tempo.

O empregado respondeu:

- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.

- Você está certo – responde a velha senhora – nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente.

Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes. Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios.

Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões. Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts.

A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como? Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós.

Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.

Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos.

O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade. Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente.

Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos ‘descartáveis’ e poluentes só porque a lámina ficou sem corte.

Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época.

Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas.

Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima. Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

(Sem autor. Copiado da web)

- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o ambiente.

Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

Realmente não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.

Nós não nos preocupávamos com o ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?

Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.

Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.

Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.

Canetas: recarregávamos com tinta tantas vezes ao invés de comprar outra. Amolávamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.

Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.

Então, não é risível que a atual geração fale tanto em "meio ambiente", mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?